5ª. Parte
Intervenção Familiar Direta
Para que o/a Ajudante possa exercer corretamente a sua profissão é de extrema importância ser organizado e metódico no seu trabalho. Neste ponto do Manual iremos dar algumas ideias de forma a facilitar a caracterização e a esquematização da intervenção familiar.
Quando começam a acompanhar as famílias que vos são indicadas pelo Técnico de Acompanhamento/Gestor da família, deverá esclarecer todos os pontos que se encontram assinados no Plano de Inserção de forma a perceber o que é pretendido no acompanhamento direto.
A apresentação à família deverá ser realizada na presença do Técnico de Acompanhamento/Gestor da família que deverá esclarecer esta do papel do/a Ajudante Sócio-Familiar/Ajudante da Ação Direta.
É importante que tenham dossiers organizados, com separadores para cada indivíduo e/ou família, para que seja possível arquivar corretamente toda a documentação e, o plano de intervenção individual.
Um instrumento que pode também facilitar essa intervenção é a realização de um mapa, com a indicação das famílias, data e horário das visitas domiciliárias a realizar, bem como, definir um dia para registos e reunião com o técnico de acompanhamento/gestor da família.
Nunca esquecer, que não deverá ter uma atitude de imposição mas sim de recolha e transmissão de conhecimentos, utilizando os métodos que considere mais criativos e eficazes. É realmente importante interiorizar o que é relevante para o indivíduo e/ou família para, mais eficazmente atingir o seu objetivo.
Tudo o que é observado deverá ser registado e anexado no processo familiar. Deverá dar conhecimento ao técnico de acompanhamento/gestor da família quer em reunião ou por escrito.
As reuniões com os técnicos deverão ser semanais ou sempre que se justifiquem, a fim de poderem transmitir o que observam no vosso acompanhamento, bem como, o que têm atingido ou não, em relação ao plano de intervenção.
A realização de dossiers e panfletos informativos, simples e apelativos com temáticas que achem pertinentes ou de interesse é também uma forma de completar o vosso acompanhamento, não esquecendo o preenchimento de uma declaração que comprove a vossa entrega, assinada por um membro do agregado familiar.
Deverá também ser realizada uma avaliação semestral do P.I. entre o técnico de acompanhamento/gestor da família e o/a ajudante para se identificar a eficácia dos métodos e estratégias utilizadas; verificar se estes/as estão a surtir os efeitos pretendidos e perceber quais os pontos que deverão ser reformulados, construindo-se, para isso, novas formas de intervir.
(cont. do texto elaborado pelas Ajudantes Sócio-Familiares de um Protocolo do RSI dos Açores – Ilha de S. Jorge)
Intervenção Familiar Direta
Para que o/a Ajudante possa exercer corretamente a sua profissão é de extrema importância ser organizado e metódico no seu trabalho. Neste ponto do Manual iremos dar algumas ideias de forma a facilitar a caracterização e a esquematização da intervenção familiar.
Quando começam a acompanhar as famílias que vos são indicadas pelo Técnico de Acompanhamento/Gestor da família, deverá esclarecer todos os pontos que se encontram assinados no Plano de Inserção de forma a perceber o que é pretendido no acompanhamento direto.
A apresentação à família deverá ser realizada na presença do Técnico de Acompanhamento/Gestor da família que deverá esclarecer esta do papel do/a Ajudante Sócio-Familiar/Ajudante da Ação Direta.
É importante que tenham dossiers organizados, com separadores para cada indivíduo e/ou família, para que seja possível arquivar corretamente toda a documentação e, o plano de intervenção individual.
Um instrumento que pode também facilitar essa intervenção é a realização de um mapa, com a indicação das famílias, data e horário das visitas domiciliárias a realizar, bem como, definir um dia para registos e reunião com o técnico de acompanhamento/gestor da família.
Nunca esquecer, que não deverá ter uma atitude de imposição mas sim de recolha e transmissão de conhecimentos, utilizando os métodos que considere mais criativos e eficazes. É realmente importante interiorizar o que é relevante para o indivíduo e/ou família para, mais eficazmente atingir o seu objetivo.
Tudo o que é observado deverá ser registado e anexado no processo familiar. Deverá dar conhecimento ao técnico de acompanhamento/gestor da família quer em reunião ou por escrito.
As reuniões com os técnicos deverão ser semanais ou sempre que se justifiquem, a fim de poderem transmitir o que observam no vosso acompanhamento, bem como, o que têm atingido ou não, em relação ao plano de intervenção.
A realização de dossiers e panfletos informativos, simples e apelativos com temáticas que achem pertinentes ou de interesse é também uma forma de completar o vosso acompanhamento, não esquecendo o preenchimento de uma declaração que comprove a vossa entrega, assinada por um membro do agregado familiar.
Deverá também ser realizada uma avaliação semestral do P.I. entre o técnico de acompanhamento/gestor da família e o/a ajudante para se identificar a eficácia dos métodos e estratégias utilizadas; verificar se estes/as estão a surtir os efeitos pretendidos e perceber quais os pontos que deverão ser reformulados, construindo-se, para isso, novas formas de intervir.
(cont. do texto elaborado pelas Ajudantes Sócio-Familiares de um Protocolo do RSI dos Açores – Ilha de S. Jorge)
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