No passado dia nove de Dezembro realizou-se mais um encontro de Ajudantes de Acção Familiar (AAF), dos protocolos do RSI do concelho de Braga, que decorreu no Centro Cultural e Social de Santo Adrião. Neste foi realizada uma reflexão sobre o nosso trabalho (das AAF).
Durante a partilha de experiências e dos trabalhos propostos pela Drª Alexandra Constantino, chegámos à conclusão que enfrentamos obstáculos que são comuns a todos/as. De entre os quais, existe algum consenso, que pode existir invasão da privacidade dos/as beneficiários/as (nas primeiras visitas). Para evitar que tal aconteça, considerou-se que, numa primeira fase realizar-se-á um contacto telefónico prévio, a dar conhecimento da data e hora da visita. Outro obstáculo à intervenção relaciona-se com as dificuldades em trabalhar com pessoas de culturas diferentes, às quais temos de tentar adaptar o nosso trabalho, através de estratégias diversificadas, de forma a conseguirmos que eles cumpram as acções previstas no Plano de Inserção e consigam ultrapassar as dificuldades e carências, atingindo um maior nível de integração comunitária.
Verificámos também que as acções programadas pelos gabinetes estão a ser mais eficazes, quando os/as beneficiários/as vêm aos encontros em conjunto, consoante as problemáticas identificadas (em vez de serem realizadas deslocações a casa dos próprios). Também constatamos que partilhando experiências existe homogeneidade nas temáticas, uma vez que afinal há mais pessoas com os mesmos problemas, permitindo partilhar dificuldades e soluções, bem como ajudarem-se mutuamente.
Foi um encontro rico em experiências, e como o tempo foi pouco, foi marcado outro para dia 17 de Janeiro às 14h30, no mesmo local.
Ajudantes de Acção Familiar do GAAS Santo Adrião
Elisabete Rodrigues
Isabel Carvalho
Giovana Silva
Durante a partilha de experiências e dos trabalhos propostos pela Drª Alexandra Constantino, chegámos à conclusão que enfrentamos obstáculos que são comuns a todos/as. De entre os quais, existe algum consenso, que pode existir invasão da privacidade dos/as beneficiários/as (nas primeiras visitas). Para evitar que tal aconteça, considerou-se que, numa primeira fase realizar-se-á um contacto telefónico prévio, a dar conhecimento da data e hora da visita. Outro obstáculo à intervenção relaciona-se com as dificuldades em trabalhar com pessoas de culturas diferentes, às quais temos de tentar adaptar o nosso trabalho, através de estratégias diversificadas, de forma a conseguirmos que eles cumpram as acções previstas no Plano de Inserção e consigam ultrapassar as dificuldades e carências, atingindo um maior nível de integração comunitária.
Verificámos também que as acções programadas pelos gabinetes estão a ser mais eficazes, quando os/as beneficiários/as vêm aos encontros em conjunto, consoante as problemáticas identificadas (em vez de serem realizadas deslocações a casa dos próprios). Também constatamos que partilhando experiências existe homogeneidade nas temáticas, uma vez que afinal há mais pessoas com os mesmos problemas, permitindo partilhar dificuldades e soluções, bem como ajudarem-se mutuamente.
Foi um encontro rico em experiências, e como o tempo foi pouco, foi marcado outro para dia 17 de Janeiro às 14h30, no mesmo local.
Ajudantes de Acção Familiar do GAAS Santo Adrião
Elisabete Rodrigues
Isabel Carvalho
Giovana Silva
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