No passado dia 10 de Julho, os beneficiários do Rendimento Social de Inserção e Acção Social, acompanhados pelo GAAS do Centro Social e Paroquial de Ronfe, que integraram o grupo de Teatro do Oprimido dinamizado pela PELE/N.T.O. Porto, apresentaram, no Paço dos Duques em Guimarães, a peça “Fabricar”.
Esta actividade resultou da parceria realizada com a Fundação Cidade de Guimarães/Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, no âmbito do Projecto Krisis.
Foram realizadas 15 sessões de Teatro do Oprimido, que culminaram na apresentação do passado Domingo, em metodologia de Teatro-Fórum.
Pensámos ter sido uma excelente apresentação final, com a sala D. Afonso no Paço dos Duques completamente cheia, com o público a envolver-se activamente na actividade e aplaudindo no final todo o grupo de forma efusiva. Abaixo podem ser visualizadas algumas fotos das sessões/ensaios e da apresentação final.
Pretendemos dar continuidade a esta actividade, reforçando a aposta no Teatro do Oprimido como metodologia de intervenção social. Pensámos que esta metodologia de intervenção pela arte permite combater a letargia e os sentimentos de desvalia de alguns beneficiários, potencia a sua rede de suporte social, aumenta a sua capacidade funcional e autonomia, provoca transformações no seu modo de ser e de estar, e promove em larga medida o seu humor e auto-estima.
Pensámos igualmente que as apresentações públicas do nosso trabalho permitem combater as representações sociais negativas que a sociedade possui acerca dos beneficiários do Rendimento Social de Inserção (e que são, por vezes, obstáculo à inserção).
Imagens em full screen
Esta actividade resultou da parceria realizada com a Fundação Cidade de Guimarães/Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, no âmbito do Projecto Krisis.
Foram realizadas 15 sessões de Teatro do Oprimido, que culminaram na apresentação do passado Domingo, em metodologia de Teatro-Fórum.
Pensámos ter sido uma excelente apresentação final, com a sala D. Afonso no Paço dos Duques completamente cheia, com o público a envolver-se activamente na actividade e aplaudindo no final todo o grupo de forma efusiva. Abaixo podem ser visualizadas algumas fotos das sessões/ensaios e da apresentação final.
Pretendemos dar continuidade a esta actividade, reforçando a aposta no Teatro do Oprimido como metodologia de intervenção social. Pensámos que esta metodologia de intervenção pela arte permite combater a letargia e os sentimentos de desvalia de alguns beneficiários, potencia a sua rede de suporte social, aumenta a sua capacidade funcional e autonomia, provoca transformações no seu modo de ser e de estar, e promove em larga medida o seu humor e auto-estima.
Pensámos igualmente que as apresentações públicas do nosso trabalho permitem combater as representações sociais negativas que a sociedade possui acerca dos beneficiários do Rendimento Social de Inserção (e que são, por vezes, obstáculo à inserção).
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