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9 de junho de 2011

Manual Prático de Intervenção Sócio-Familiar Ajudantes Sócio-Familiares /Ajudantes da Ação Direta


 8ª. Parte (e última)

Conclusão

Esperemos que este Manual que no fundo representa um testemunho e exemplo das nossas vivências enquanto profissionais e no decurso de uma década, venha a ser utilizado como apoio e forma de esclarecimento de dúvidas que possam surgir ao exercer a profissão.

As/os Ajudantes Sócio-familiares/Ajudantes Ação Direta aprendem e ensinam diariamente o que é humildade, esperança, vitórias e sucessos apesar dos obstáculos com que se deparam.

Vivem com vidas percorridas que na sua maioria foram difíceis de viver “sempre em busca de sorrisos”.

Ser ajudante é levar esperança de uma vida melhor para quem a vida por vezes foi muito injusta.

(Texto elaborado pelas Ajudantes Sócio-Familiares de um Protocolo do RSI dos Açores – Ilha de S. Jorge)

Este Manual termina com um conjunto de anexos de instrumentos de trabalho utilizados por estas/es profissionais. Como já todos os protocolos construíram os seus instrumentos de trabalho adaptados ao perfil dos respetivos beneficiários e às realidades sociais onde estes estão inseridos, apresentamos aqui um único instrumento de trabalho – de Avaliação - que nos parece interessante.




E assim, terminamos a apresentação do Manual elaborado pela equipa do protocolo do RSI da Ilha de S. Jorge dos Açores, esperando que tenha sido um bom instrumento de reflexão para todos os protocolos do distrito de Braga.

Pareceu-nos tratar-se de um testemunho interessante, porque provavelmente representou um grande esforço para esta equipa e particularmente para as Ajudantes sócio-familiares na reflexão e construção de um modelo de intervenção social fundamental para o seu desempenho profissional mais qualificado.

Espero que, este exemplo desafie outros/as profissionais da mesma área a criar espaços de reflexão sobre as suas práticas profissionais, tendo em conta a missão, os objectivos e os valores que suportam a intervenção dos Protocolos e as funções das/as Ajudantes da Ação Direta. Será com certeza um contributo importante para o aprofundamento desta prática profissional fundamental para inclusão de populações em situação vulnerável.

1 comentário:

  1. Ficámos muito contentes por dar um pequeno contributo para o esclarecimento da nossa profissão. Desde já o nosso muito obrigado e esperamos poder trocar ideias e sugestões.
    A.S.F's de São Jorge - Açores
    Noélia Teixeira e Anabela Matias

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