Nos dia 3 e 7 de julho a Equipa do GAAS do Centro Social da Paróquia de Polvoreira, em parceria com o Projeto “Para uma Cidadania Ativa” EAPN Portugal/ Núcleo Distrital de Braga, desenvolveu uma atividade com duas sessões para um grupo de crianças e jovens beneficiários do Rendimento Social de Inserção sobre a temática:”Hábitos de consumo e igualdade de oportunidades".
Esta atividade decorreu no salão nobre da junta de freguesia de Polvoreira das 14:30 às 16:30.
Objectivos:
• Proporcionar aprendizagens que contemplem vários saberes: “saber – ser “, “saber – fazer”, “saber – saber” e “ saber – viver juntos/as”;
• Consciencializar as crianças/jovens para problemas, alertá-las para as desigualdades e descriminações de que são alvo, para depois em conjunto construirmos alternativas;
• Dar resposta à seguinte questão: quais são na atualidade, os consumos discriminatórios que distinguem uns indivíduos dos outros?
Valores a trabalhar:
• Solidariedade
• Responsabilidade
• Equidade
Actividade:
O origami constitui-se como uma ferramenta pedagógica na área da conciliação, em diversas funções, tais como:
- Quebra-gelo;
- Fortalecimento da dinâmica de grupo;
- Considerações/reflexões.
Pode aplicar-se a diversos público-alvo, sendo uma ferramenta transversal que apresenta um grande potencial, uma vez que pode ser utilizada em diversos contextos e de diversas formas. Nas sessões que desenvolvemos, utilizámos a transmissão geracional – de filhas/os para mães, pais e outros elementos da família, desenvolvendo competências pessoais e sociais, nomeadamente, a comunicação interpessoal, o desenvolvimento emocional, a assertividade, auto-conceito e auto-estima.
Tendo por base a significância e a teorização do Origami, decidiu-se utilizar esta técnica como ferramenta pedagógica na área da conciliação e da igualdade de género, seleccionando figuras que iam de encontro às esferas familiar e pessoal. Assim, a figura humana (mãe e pai), a casa e o coração pretendem abordar o tema da família.
Pretende-se explorar a componente afectiva da família, bem como, a desigualdade existente, entre mulheres e homens na conciliação e os estereótipos associados. A figura do quantos-queres pretende ser uma dinâmica de quebra-gelo, com o objectivo das crianças representarem a sua própria família e rede de pares, desempenhando um papel importante no desenvolvimento das competências acima mencionadas.
O grupo presente confirmara que foi uma boa iniciativa, esteve motivado e participativo, comentando mesmo a importância destas temáticas.
Esta atividade decorreu no salão nobre da junta de freguesia de Polvoreira das 14:30 às 16:30.
Objectivos:
• Proporcionar aprendizagens que contemplem vários saberes: “saber – ser “, “saber – fazer”, “saber – saber” e “ saber – viver juntos/as”;
• Consciencializar as crianças/jovens para problemas, alertá-las para as desigualdades e descriminações de que são alvo, para depois em conjunto construirmos alternativas;
• Dar resposta à seguinte questão: quais são na atualidade, os consumos discriminatórios que distinguem uns indivíduos dos outros?
Valores a trabalhar:
• Solidariedade
• Responsabilidade
• Equidade
Actividade:
O origami constitui-se como uma ferramenta pedagógica na área da conciliação, em diversas funções, tais como:
- Quebra-gelo;
- Fortalecimento da dinâmica de grupo;
- Considerações/reflexões.
Pode aplicar-se a diversos público-alvo, sendo uma ferramenta transversal que apresenta um grande potencial, uma vez que pode ser utilizada em diversos contextos e de diversas formas. Nas sessões que desenvolvemos, utilizámos a transmissão geracional – de filhas/os para mães, pais e outros elementos da família, desenvolvendo competências pessoais e sociais, nomeadamente, a comunicação interpessoal, o desenvolvimento emocional, a assertividade, auto-conceito e auto-estima.
Tendo por base a significância e a teorização do Origami, decidiu-se utilizar esta técnica como ferramenta pedagógica na área da conciliação e da igualdade de género, seleccionando figuras que iam de encontro às esferas familiar e pessoal. Assim, a figura humana (mãe e pai), a casa e o coração pretendem abordar o tema da família.
Pretende-se explorar a componente afectiva da família, bem como, a desigualdade existente, entre mulheres e homens na conciliação e os estereótipos associados. A figura do quantos-queres pretende ser uma dinâmica de quebra-gelo, com o objectivo das crianças representarem a sua própria família e rede de pares, desempenhando um papel importante no desenvolvimento das competências acima mencionadas.
O grupo presente confirmara que foi uma boa iniciativa, esteve motivado e participativo, comentando mesmo a importância destas temáticas.
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