Decorreu no dia 5 de Maio um encontro de Ajudantes da Ação Direta dos Protocolos do RSI do distrito de Braga que teve como objetivo alargar o debate a todos/as os/as profissionais desta área da intervenção social, sobre as suas experiências e sobre questões inerentes ao exercício da actividade profissional.
Desta vez, intervieram 5 equipas que debateram questões que foram desde, o reconhecimento de que a especificidade desta profissão exige relações de proximidade e de que confiança com os beneficiários, capacidade de organização e planificação da intervenção traçada no âmbito da negociação dos programas de inserção; capacidade de incrementação de metodologias de trabalho de caráter pedagógico e didático suscetíveis de ativar a participação dos beneficiários no reforço das suas competências pessoais e sociais, e ainda, capacidade de resiliência, por parte das equipas, por forma a serem capazes de enfrentar os momentos de frustração decorrentes do trabalho com populações em situação de pobreza e exclusão social.
Especial interesse tiveram, também, as questões decorrentes do sigilo e deontologia profissionais, consideradas fundamentais no exercício de qualquer profissão mas de maior delicadeza nas que se sustentam nas relações de proximidade.
Das experiências relatadas e que suportaram todas estas questões, atrevemo-nos a diz que, de facto, a aposta feita em 2007 de integrar nas equipas dos Protocolos do RSI este grupo de profissionais foi efetivamente uma aposta ganha.
O contributo que as AAD têm dado, em colaboração com os outros técnicos, veio colmatar uma dificuldade sentida há muito que consistia, em proporcionar à população adulta o treino de competências e aprendizagens de caráter educativo promotores de capacitação de competências fundamentais ao exercício pleno da cidadania.
Trata-se de uma intervenção social que tem vindo a ser construída a partir do princípio da promoção de direitos sociais e que as equipas têm correspondido ao desafio!
M. Alexandra Constantino
Desta vez, intervieram 5 equipas que debateram questões que foram desde, o reconhecimento de que a especificidade desta profissão exige relações de proximidade e de que confiança com os beneficiários, capacidade de organização e planificação da intervenção traçada no âmbito da negociação dos programas de inserção; capacidade de incrementação de metodologias de trabalho de caráter pedagógico e didático suscetíveis de ativar a participação dos beneficiários no reforço das suas competências pessoais e sociais, e ainda, capacidade de resiliência, por parte das equipas, por forma a serem capazes de enfrentar os momentos de frustração decorrentes do trabalho com populações em situação de pobreza e exclusão social.
Especial interesse tiveram, também, as questões decorrentes do sigilo e deontologia profissionais, consideradas fundamentais no exercício de qualquer profissão mas de maior delicadeza nas que se sustentam nas relações de proximidade.
Das experiências relatadas e que suportaram todas estas questões, atrevemo-nos a diz que, de facto, a aposta feita em 2007 de integrar nas equipas dos Protocolos do RSI este grupo de profissionais foi efetivamente uma aposta ganha.
O contributo que as AAD têm dado, em colaboração com os outros técnicos, veio colmatar uma dificuldade sentida há muito que consistia, em proporcionar à população adulta o treino de competências e aprendizagens de caráter educativo promotores de capacitação de competências fundamentais ao exercício pleno da cidadania.
Trata-se de uma intervenção social que tem vindo a ser construída a partir do princípio da promoção de direitos sociais e que as equipas têm correspondido ao desafio!
M. Alexandra Constantino
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