Entre os meses de Março e Julho de 2012 a Equipa do GAAS do Centro Social da Paróquia de Polvoreira, em parceria com o Projeto: “Para uma Cidadania ativa” EAPN Portugal / Núcleo Distrital de Braga, desenvolveu um conjunto de atividades para um grupo de crianças, jovens e pais beneficiários do Rendimento Social de Inserção, sobre o conto de José Saramago “A Ilha Desconhecida”.
Estas atividades começaram com a presença no espetáculo de teatro de marionetas “A Ilha Desconhecida”, que decorreu no dia 10 de Março de 2012 no Centro Cultural Vila Flor. Depois disso, desenvolvemos mais seis sessões com este grupo para a construção de um teatro de sombras sobre o conto, tendo o seu culminar na apresentação dessa peça à comunidade no dia 26 de Julho de 2012 pelas 14h30min na sede da junta de freguesia de Polvoreira.
O grande objetivo destas atividades e o interesse de trabalhar este conto prenderam-se com transmitir a todos as crianças, jovens e pais que neste nosso mundo materialista e individualista, no qual o ter se sobrepõe ao ser, vivendo na incerteza, causada pelo medo de enfrentar o novo e o desconhecido, consigamos aprender a “navegar”, mesmo que muitas vezes naufraguemos pelo caminho.
O grupo confirmou que foi uma boa iniciativa, esteve motivado e participativo. Estas atividades permitiram um empenho por parte das crianças e jovens, foi ainda partilhada e sentida a valorização dos mesmos. Foi um momento de partilha e convívio entre pais e filhos.
Estas atividades começaram com a presença no espetáculo de teatro de marionetas “A Ilha Desconhecida”, que decorreu no dia 10 de Março de 2012 no Centro Cultural Vila Flor. Depois disso, desenvolvemos mais seis sessões com este grupo para a construção de um teatro de sombras sobre o conto, tendo o seu culminar na apresentação dessa peça à comunidade no dia 26 de Julho de 2012 pelas 14h30min na sede da junta de freguesia de Polvoreira.
O grande objetivo destas atividades e o interesse de trabalhar este conto prenderam-se com transmitir a todos as crianças, jovens e pais que neste nosso mundo materialista e individualista, no qual o ter se sobrepõe ao ser, vivendo na incerteza, causada pelo medo de enfrentar o novo e o desconhecido, consigamos aprender a “navegar”, mesmo que muitas vezes naufraguemos pelo caminho.
O grupo confirmou que foi uma boa iniciativa, esteve motivado e participativo. Estas atividades permitiram um empenho por parte das crianças e jovens, foi ainda partilhada e sentida a valorização dos mesmos. Foi um momento de partilha e convívio entre pais e filhos.
Gostei. Parabéns.
ResponderEliminarMuito giro!
ResponderEliminar